Três anos de SAF: Botafogo se aproxima de R$ 1 bilhão em contratações

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|John Textor Botafogo Libertadores — Foto: Agustin Marcarian/Reuters

O Botafogo somou os maiores investimentos de sua história desde que John Textor comprou a SAF do clube – a assinatura de posse do Alvinegro para o norte-americano completou três anos nesta semana. Os títulos do Brasileiro e da Conmebol Libertadores são destaques, mas os valores desembolsados em reforços não podem passar batidos: quase R$ 1 bilhão foi gasto em contratações de jogadores no período.

A SAF teve sete janelas de transferências desde que assumiu o controle do Alvinegro. Ao todo, os gastos do Botafogo em transferências de jogadores – sem contar bônus – superam R$ 992 milhões.

A janela mais cara foi justamente a última, do começo de 2025, com investimentos de cerca de R$ 494 milhões. Os valores superaram os R$ 231 milhões investidos na segunda janela de 2024.

Gastos nas janelas da SAF Botafogo

  • Primeira janela de 2022: R$ 64,6 milhões
  • Segunda janela de 2022: R$ 7,2 milhões
  • Primeira janela de 2023: R$ 28,6 milhões
  • Segunda janela de 2023: R$ 11 milhões
  • Primeira janela de 2024: R$ 156,5 milhões
  • Segunda janela de 2024: R$ 231 milhões
  • Primeira janela de 2025: R$ 494 milhões

Os valores não levam em consideração possíveis aumentos com bônus e metas previstos em contratos, apenas o valor fixo – mesmo que este tenha acordado para ser quitado de forma parcelada e ainda não tenha sido 100% pago. A exceção é Luiz Henrique, contratado em 2023, que já teve as metas definidas em contrato.

Os cinco jogadores mais caros da história do clube foram contratados na era-SAF.

  • Wendel: 20 milhões de euros (R$ 123 milhões) – 2025
  • Almada: 22 milhões de dólares (R$ 120,6 milhões) – 2024
  • Luiz Henrique: 18 milhões de euros (R$ 96,1 milhões) – 2023
  • Santi Rodriguez: 15 milhões de dólares (R$ 85,4 milhões) – 2024
  • Jair Cunha: 12 milhões de euros (R$ 71,5 milhões) – 2025

* os valores convertidos em Reais são da cotação da época da negociação

Foto: Agustin Marcarian/Reuters

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